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Dor nas costas: aprenda a respeitar sua coluna

 

Dor nas costas: aprenda a respeitar sua coluna Dor

Responsável pela sustentação e movimentação do corpo, a coluna vertebral une delicadeza e resistência. É delicada porque entre suas 33 vértebras passa a medula espinhal – estrutura sensível que funciona como canal de comunicação entre o cérebro e as demais partes do corpo. É resistente porque representa 40% do tamanho do ser humano e proporciona a flexibilidade e os movimentos realizados pelo corpo.

“A coluna é uma estrutura que tem de ser respeitada e utilizada adequadamente”, alerta José Goldenberg, autor do livro Coluna Ponto e Vírgula , especialista em doenças da coluna vertebral, professor livre-docente da Unifesp, reumatologista e membro do grupo de coluna do Einstein.

Segundo o reumatologista, 8 em cada 10 pessoas sofrem ou vão sofrer de Dor nas costas ao longo da vida. E isso ocorre porque poucos têm a consciência corporal necessária para manter a postura correta.

As dores
É comum ouvir as pessoas queixarem-se de dor na coluna. Elas podem ser consequência de noites mal dormidas, vícios posturais e esforço acima do normal, entre outros “Em geral são passageiras. Mas, se forem intensas e repetitivas merecem a atenção de um especialista”, ensina o dr. Goldenberg.

Para facilitar a compreensão das dores e suas causas, foram divididas em três segmentos, correspondentes às partes da coluna:

lombar: localizada acima do quadril

dorsal: parte central das costas

cervical: fica entre a cabeça e o tronco

Dor lombar: está entre as dores que mais acometem o ser humano, perdendo apenas para a cefaleia. Atinge 80% da população adulta com menos de 45 anos. Chamada de lombalgia, afeta a coluna lombar e não é doença, mas um sintoma que pode ter mais de 50 causas diferentes.

Dor dorsal: menos frequente, apresenta características próprias. A dor acomete a região torácica posterior (região das costas).

Dor cervical: é caracterizada por dor e rigidez transitória na região entre o tronco e a cabeça e tem causas diversas. Costuma se manifestar mais em idosos, profissionais que executam atividades braçais ou que adotam vícios posturais.

Ao longo do dia, quantas vezes é preciso sentar, levantar, entrar e sair do carro, carregar sacolas pesadas ou pegar algum objeto que caiu no chão?

Todas essas ações têm como protagonista a coluna. E cada vez que são realizadas de forma incorreta, prejudicam a postura e, consequentemente, a coluna. Esse desgaste, somado durante anos, pode resultar em problemas como a escoliose.

Há alguns fatores de risco que colaboram para causar dores na coluna:

Excesso de peso
É o maior inimigo da coluna. Como explica o dr. Goldenberg em seu livro, ao aumentar 10 quilos do peso adequado, o risco para a coluna aumenta em 25%.

Sedentarismo
A coluna agradece a prática de exercícios. Vários fatores fazem das atividades físicas grandes colaboradoras do corpo. Entre eles: fortalecimento muscular, aumento da flexibilidade e melhora da irrigação sanguínea das fibras musculares da região dorsal.

Carregar peso de forma excessiva
Apoiar bolsas ou sacolas pesadas em um só lado do corpo pode agravar as dores na coluna.

Cigarro
Tem substâncias que prejudicam a circulação sanguínea. A menor irrigação dos vasos nos discos vertebrais que protegem a coluna faz com que esses percam a maleabilidade. Como sua função é absorver os impactos que a coluna sofre no dia-a-dia, é como se ficássemos sem nosso “amortecedor” natural.

Continue lendo no Albert Einstein>>

Fonte: Hospital Albert Einstein

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4 COMENTÁRIOS

  1. Nossa mto curioso, não sabia que o cigarro era responsável por mais esse tipo de problema, vou tentar cumprir minha promessa de final de ano que era para com o cigarro…kkkkkkkkk

  2. A Clínica de Recuperação Viva Vida é uma organização com grande experiencia no direcionamento, auxilio e encaminhamento para internação de dependentes químicos e ajuda aos familiares de dependentes. Temos hoje um trabalho de referência no segmento e com grandes centros de tratamento de drogas, alcoolismo e comorbidades. Temos excelentes resultados de recuperação devido a unidades e programas terapêuticos específicos para tratamento de homens e mulheres.

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