Você sabia que... ...não deve praticar exercícios físicos se estiver sem comer há mais de…
Comprovado – Atividade física melhora o raciocínio.

Treino para os Neurônios
Aquela história de que o número de neurônios não muda na fase adulta é balela. E as aulas de ginástica são prova disso. “Elas fazem aumentar a quantidade de células nervosas no cérebro”, atesta Sonia Brucki, neurologista da Universidade de São Paulo. Além disso, essas unidades passam a receber um aporte sanguíneo extra e ganham ramificações para se comunicarem com eficácia. São mudanças que ajudam a explicar o fato de o sedentarismo ser o terceiro maior fator de risco passível de intervenção para demências, atrás apenas do nível educacional baixo e do tabagismo.
Também não dá pra desvalorizarmos os benefícios comportamentais das modalidades esportivas. Disciplina, concentração, resiliência e trabalho em equipe estão entre os valores que auxiliam a sobrepujar desafios mentais. “Só não vale achar uma corrida substitui a leitura”, brinca Hanna Karen. Não há recorde mundial que garanta, sem um bocado de estudo, uma cabeça realmente ativa.
De que maneira o esforço físico repercute na massa cinzenta:
1 – Mexer o corpo eleva a produção de uma molécula batizada de fator neurotrófico derivado do cérebro, conhecido pela sigla em inglês BDNF.
2 – O BDNF promove a multiplicação de neurônios e a ramificação dos axônios, facilitando a passagem e o armazenamento de informações.
3 – Outras substância produzida em maior escala ao suarmos a camisa atende pelo nome fator de crescimento endotelial vascular, ou VEGF.
4 – Como no resto do corpo, o VEGF fomenta a criação de vasos na cabeça. Eles, então, abastecem as células nervosas com sangue suficiente para atuarem a pleno vapor.
Fonte: Revista Saúde é Vital – Junho 2017